Este blog inclui os meus 4 blogs anteriores: alegadamente - Carta à Berta / plectro - Desabafos de um Vagabundo / gilcartoon - Miga, a Formiga / estro - A Minha Poesia. Para evitar problemas o conteúdo é apenas alegadamente
correto.
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Desde o início das grandes crises em 2008 que, segundo reza a história, uma nova profecia se instalou no futebol. Diz-se que esta profecia se manterá enquanto existirem crises mundiais e nada a fará mudar de rumo, aconteça o que acontecer. Há inclusivamente quem afirme que é o destino e que está tudo escrito nas estrelas. Tu, minha querida amiga, acreditas em profecias?
Eu, não me importo muito se as profecias são ou não verdadeiras. Adoro o mistério que as envolve, as coincidências que geram e aquelas multidões silenciosas que as seguem pela calada, com uma fé mística, muito próxima dos tempos em que os povos tinham uma catrefada de deuses a gerir as suas vidas e o futuro do mundo, do alto de um qualquer Olimpo, como uma família disfuncional que, atabalhoadamente, geria os destinos do mundo como quem gere uma casa. O que pensas tu das profecias, Bertinha? Gostas ou é-te indiferente?
Assim, profecia que é profecia não se importa com quem nela acredita. A dita cuja segue o seu caminho, levando a bom porto o que traçou nos sombrios e misteriosos caminhos do insondável, de forma implacável e demonstrará, com uma precisão de fazer inveja à matemática, que não são só os números que nunca se enganam. Neste caso, minha amiga, a tradição é para se cumprir.
Mas voltemos à teoria que gerou a Profecia dos Vencedores do Campeonato do Mundo de Futebol em Tempos de Crise Mundial e que já dura há 14 anos. Tudo se inicia em 2008, com a crise bancária. Nesse mesmo ano realizou-se o Campeonato Europeu de Futebol e foi eleito no final de tods as provas o melhor marcador do torneio, no caso o espanhol David Villa (que marcou quatro golos). É Villa o primeiro elo da profecia. Porquê? Porque no Campeonato do Mundo seguinte, em 2010, a sua seleção venceu a competição e, com isso, a Espanha levou para casa a Taça do Mundial de Futebol de 2010.
Em 2012, minha querida, no Campeonato Europeu de Futebol, foram dois os jogadores que terminaram empatados como melhores marcadores da prova (com três golos cada), Fernando Torres (que ganhou o troféu por ter também uma assistência) e o alemão Mario Gómez. Ora, porque a Profecia não se prende com assistências, mas sim com os melhores marcadores e, quando há vários, apenas escolhe um, a Alemanha conquistou o Mundial seguinte, em 2014.
Dirão os pragmáticos, doce amiga, que coincidências não passam disso mesmo: de coincidências. Dirão até que uma profecia, como esta, para provar que existe tem de se repetir mais do que duas vezes e foi o que aconteceu. As crises sucediam-se umas às outras e a Profecia mantinha o seu ritmo de execução perante a provável impossibilidade desta se cumprir uma vez mais.
Em 2016, minha querida amiga, o francês Antoine Griezmann, como maior goleador (com seis golos) do torneio, embora fosse Portugal a ganhar o Europeu, fez com que a França se sagrasse campeã no Campeonato do Mundo de Futebol em 2018. Levando a Profecia bem mais além do que o esperado. Ora, para tristeza dos sul americanos, como o Brasil ou Argentina, a Profecia dos Vencedores do Campeonato do Mundo de Futebol em Tempos de Crise Mundial parece não querer abandonar a Europa.
Em 2020, Berta, foram dois os melhores marcadores do Campeonato Europeu de Futebol. Patrik Schick, (que acabou de perder também o acesso à Final Four da Liga das Nações ao ver a sua seleção, a República Checa, ser derrotada pela Seleção de Portugal, tendo, até, falhado um penálti contra a nossa baliza), e Cristiano Ronaldo (obrigado ao melhor do mundo por nos ter incluído na Profecia). CR7 foi assim o vencedor dos melhores marcadores do Europeu de 2020, por ter mais uma assistência que Schick (embora ambos tivessem marcado 5 golos). Ora, a República Checa não se apurou para o Mundial.
Assim sendo, amiguinha, e porque as crises continuam, (depois da Covid-19 em 2020, chegou a invasão da Federação Russa à Ucrânia em 2022), a implacável Profecia segue o seu caminho, sem se importar com nada nem ninguém e apenas se obedecendo à sua matriz, ou seja, de acordo com a Profecia dos Vencedores do Campeonato do Mundo de Futebol em Tempos de Crise Mundial o vencedor do Campeonato do Mundo de Futebol será:
Portugal! Talvez por isso mesmo, Fernando Santos, o nosso Selecionador e homem de fé, como já tinha dito quando ganhou o Euro de 2016 e a Liga das Nações de 2018, esteja agora a dizer, novamente, que vai voltar para casa com o caneco (e é engraçado que não o tenha dito no Europeu de 2020, nem na última Liga das Nações) não te parece estranho minha querida?
No meu entender, Bertinha, os astros conjugam-se para fazer cumprir, uma vez mais, a Profecia dos Vencedores do Campeonato do Mundo de Futebol em Tempos de Crise Mundial, não deixando alternativa à Seleção de Cristiano Ronaldo e de todos nós que não seja a de vencer o Mundial de Futebol de 2022, trazendo para casa, a respetiva taça. Vamos ver se a tradição se mantém e se ainda é o que tem sido. Eu cá estou convencido. Recebe um beijo de despedida deste teu amigo de sempre,
Este é um regresso ainda tímido de férias. Enviar-te-ei uma ou outra carta durante o mês de setembro, mas efetivamente estava mesmo a precisar desta paragem criativa. Como diz o povo, e bem, eu estava a precisar de recarregar baterias. O tema de hoje é sobre Cristiano Ronaldo.
Um matemático bastante premiado e igualmente excêntrico da prestigiada Universidade de Oxford, no Reino Unido, afirma ter provado matematicamente que CR7 é o melhor jogador de futebol de todos os tempos. Ora, como diz o povo, mais uma vez, se está provado é porque deve ser, mesmo se o cientista em causa tem ar de derivar do cruzamento de Albert Einstein com a cantora Lady Gaga.
Ora, minha querida amiga Berta, a fórmula criada para um algoritmo por Tom Crawfort (que me lembra, não sei porquê, Lara Croft no filme Tomb Rider) prova que Cristiano Ronaldo é o melhor jogador de sempre, enquanto Messi e Pelé são os seus companheiros de pódio. Destaco que o matemático da Universidade de Oxford, no Reino Unido, criou esta maravilha da matemática para determinar quem é o melhor jogador de futebol de sempre e pôr um ponto final numa eterna discussão sobre o tema. Segundo o próprio professor surreal não restam dúvidas, se as houvesse, que Cristiano Ronaldo é o melhor de todos os tempos, quer se goste ou não do nosso herói.
Consultando o pódio, que acompanha a ilustração desta carta, podemos constatar que depois do nosso jogador internacional estão, obviamente, Lionel Messi, e o brasileiro Pelé. Porém, para surpresa certa do povo argentino, fora do pódio fica Diego Maradona, o que significa que, para este povo da América do Sul, a matemática deve ser uma batata e que eles optam por escolhas mais divinas ou coca-dependentes, como parece efetivamente ser o caso concreto e sem grandes dúvidas temáticas.
Segundo as “Notícias ZAP” do portal nacional da aeiou.pt, amiga Berta, o estudo foi encomendado pelo LiveScore, um dos líderes entre os fornecedores mundiais de informações desportivas em tempo real. O próprio LiveScore confirma que foram analisadas dezenas dos jogadores de futebol mais importantes da história, desde o início da modalidade, confirma igualmente que a escolha dos critérios foi criteriosamente avaliada tendo gerado sete parâmetros de dados fundamentais.
Desta avaliação resultou que os principais elementos que elevaram a fasquia para Cristiano Ronaldo foram os seus títulos nos clubes, os golos internacionais e recordes individuais, tendo o atleta criado, com estas escolhas de avaliação uma pequena, mas determinante vantagem sobre todos os seus adversários mais próximos. Segundo o avaliador, querida amiga, para melhor entendimento dos leitores, a lista dos dez melhores jogadores de sempre foi apresentada em percentagem, onde 100% é a maior pontuação possível.
Tom Crawfort, o invulgar professor e teórico matemático da Universidade de Oxford, revela na sua entrevista, minha querida Berta, que adora aplicar a matemática em temas que possam suscitar o interesse das pessoas e que para isso escolhe temas de interesse de cariz popular ou generalizado pelas redes sociais. Afirma mesmo que, nos últimos anos, tem sido muito divertido gerar respostas matemáticas para estas temáticas e que o futebol não podia ficar de fora das suas escolhas evidentes.
Numa entrevista ao “Soccerex”, Tom Crawford explicou que, embora Cristiano Ronaldo tenha ficado no topo do seu algoritmo, é claro que as estatísticas de todos os outros jogadores foram absolutamente incríveis, e que está certo que o debate vai continuar. Na sequência da mesma entrevista o diretor de marketing do LiveScore, Ric Leask, afirmou que:
“Pela primeira vez, queríamos aplicar a ciência da matemática para nos ajudar a resolver a questão eterna, e tem sido fascinante ver o professor Tom Crawford falar sobre os números em nome de milhões de fãs em todo o mundo.” Tendo ainda afirmado que “O índice é muito mais do que uma pontuação; para nós, ajuda a encerrar um debate que se arrasta há gerações. Em maio, apoiamos o nosso homem ao revelar Cristiano Ronaldo como o nosso embaixador mundial da marca e agora sabemos com certeza que temos a matemática do nosso lado.”
De notar ainda, querida Berta, que os sete parâmetros adotados como critérios e tidos em conta foram:
1- Golos por Clubes,
2- Títulos por Clubes,
3- Golos por Seleções,
4 - Títulos por Seleções,
5 - Bolas de Ouro,
6- Recordes Individuais
7- Épocas Fator-Z — um nome atribuído ao impacto de um jogador nas competições nacionais e internacionais que, de forma significativa, o tornam superior, relevante e único, num determinado ano, quando comparado com os demais jogadores, num período temporal de cinco temporadas consecutivas.
A este último fator eu teria dado o nome de o “Ano de Génio”, mas isso sou eu que não sou matemático nem tatuado. Espero que a temática de hoje te tenha agradado, minha querida Berta, neste meu ainda tímido regresso a estas nossas cartas. Despeço-me com um beijo saudoso,
Hoje vou-te confessar uma coisa. Acho que Portugal, genericamente, enquanto país, é um assassino calculista. Deves estar a interrogar-te: “—Que raio de conversa é esta?”. Contudo a coisa é simples. Desde que se realizou o sorteio da UEFA para apurar os grupos da primeira fase do Euro 2020 e se ficou a saber que estávamos no chamado Grupo da Morte, juntamente com os 2 últimos campeões mundiais, a Alemanha e a França, que eu tenho cá o palpite que ambos vão morrer nas mãos, aliás, nos pés, da nossa seleção.
Daqui a 6 meses e meio, quando jogarmos o primeiro jogo do Euro, a 16 de junho, e depois a 20 e a 26, vamos passar a ser conhecidos como os tomba-gigantes. Pelos comentadores e analistas que ouvi nos últimos 2 dias, as nossas hipóteses de sobrevivência no grup,o são tão remotas como a deputada do Livre ser beatificada pelo Papa.
Ora, eu acho precisamente o inverso. E na devida altura, tiraremos a prova dos 9. Cá para mim, vamos mesmo ser sanguinários, a lembrar a letra dos “Vampiros” de Zeca Afonso: “No céu cinzento, sobre o astro mudo, batendo as asas na noite calada, vêm em bandos com pés de veludo, chupar o sangue fresco da manada…” para terminarmos no refrão: “Eles comem tudo, eles comem tudo. Eles comem tudo e não deixam nada. Eles comem tudo, eles comem tudo. Eles comem tudo e não deixam nada.”.
Pois é Berta, até os comemos. Veremos brevemente quem tem razão. Se eu, se os especialistas do nosso burgo, que traçam a tragédia Lusa nos écrans das televisões, antes de algum drama acontecer.
Pode até ser que o nosso seja o Grupo da Morte, mas nele, o carrasco frio e insensível chama-se Portugal. Temos uma série de jogadores em franca ascensão e vamos ter um Cristiano Ronaldo no máximo da sua forma. Vamos vencer, como fizemos em Aljubarrota e o Santo Condestável chamar-se-á Ronaldo. Duvido que o Papa Francisco o beatifique, tal como duvidava do mesmo, relativamente à deputada do Livre, mas acho que a imprensa o vai glorificar.
Aliás, como aconteceu com Jesus no Flamengo, que além de ter Deus como assessor, tinha a ganha de vencer e prevalecer, por muito que os arautos da desgraça e dos oráculos o condenassem ao fracasso. Em menos de 24 horas, talvez sob a graça de um Espírito Santo, chamado torcida do Mengão, o homem ganhou, como por milagre, um milagre chamado trabalho e acreditar, a “Taça dos Libertadores” e o “Brasileirão”, para espanto dos comuns mortais.
Todos o aconselharam a não aceitar o desafio e o homem foi, como quem enfrenta o Adamastor no Cabo das Tormentas. Foi, viu e venceu, porque é essa a fibra do ser Luso. Agora bruxas e adivinhos profetizam-lhe a nova desgraça no Mundial de Clubes, conta um tal de Liverpool, veremos se, relembrando Camilo Castelo Branco, se tratará da “Queda de um Anjo” ou se estamos perante um novo Vasco da Gama nos Lusíadas do futebol mundial.
O mesmo se irá passar com um tal de Fernando Santos, que leva uma legião de 23 anjos, para enfrentar as hordas selvagens de franceses e alemães. O sabor da vitória ganha proporções de rara iguaria quando o desafio é mais difícil, mas, como eu costumo dizer, minha querida amiga Berta, o impossível apenas demora mais tempo.
Despeço-me com um beijo e saudades, este teu amigo,
Estou a escrever-te para desabafar um pouco. Numa altura em que o Presidente Donald Trump está a ser alvo de investigação por parte do Senado, podendo esta levá-lo à destituição; num momento em que há hospitais em Portugal a fechar a sua urgência pediátrica durante a noite; numa ocasião em que existem mães a deitar bebés no lixo, quando seria fácil deixá-los numa igreja ou entregá-los à primeira pessoa que vissem, para que fossem encaminhados para quem deles pudesse cuidar; numa época assim tão estranha e perturbadora, hoje, eu, no meu egoísmo orgulhoso, só consigo pensar na Seleção Nacional de Futebol e no seu Capitão, Cristiano Ronaldo, vulgo CR7.
Reconheço que devia estar a sentir-me mais solidário e preocupado, e este meu sentimento não quer dizer que, no fundo, não esteja, mas eu sou um homem de esperanças e não de dramas. Sempre que aparece algo de bom, onde a minha consciência ou ego se podem agarrar, lá estou eu a trepar para cima dessa boia de salvação, qual naufrago que desesperadamente luta para sobreviver.
Poderás pensar que o meu egoísmo é pecado ou quase. Não faço ideia se o estarás a fazer. Acabo de me lembrar que não sei se és ou não uma pessoa religiosa. Nunca abordámos esse assunto. Mas, para o caso, isso é pouco relevante. Estou a falar de mim e não de ti. Ora, para mim, a felicidade constrói-se a partir das pequenas coisas, uma a uma, e, apesar de vivermos num mundo conturbado, há muita, mas mesmo muita, coisa boa a acontecer a todas as horas.
A minha alegria prende-se com os 6 a zero dados pela Seleção Portuguesa à Lituânia, ainda por cima coroados pelo facto de 3 desses golos serem de Cristiano Ronaldo, um benfiquista que, por força da necessidade de não largar os seus sonhos e objetivos de vida, acabou por ingressar profissionalmente na academia do Sporting e por se tornar um símbolo máximo desse clube. A vida é assim, não apenas para ele, mas para todos os que nunca desistem. As boias de salvação não se escolhem, agarram-se.
Quando, há poucos dias atrás, CR7 chegou ao seu golo 700, a comunicação social, ao mesmo tempo que enaltecia o facto, punha a correr uma afirmação de Pelé onde este falava dos seus mil duzentos e tal… golos. É aquele gostinho de picardia, que parece fazer o deleite da imprensa desportiva. É claro que todos sabem que Pelé se estava a referir aos golos que marcou desde a pré-primária, incluindo os jogos realizados com a sua turma de amigos no bairro onde cresceu, e não aos registados em jogos oficiais, pois desses, o craque, marcou, ainda assim, uns impressionantes 757. Já alguém perguntou ao Ronaldo quantos golos ele marcou desde que começou a jogar no Andorinha em 1993? Acho que não, nem isso interessa, afinal o que conta são mesmo os golos marcados em jogos oficiais enquanto jogador sénior profissional.
Existe outro jogador que reclama 1002 golos. Estou a falar de Romário, um outro fenómeno com bola, porém, mais uma vez, só tem realmente, na contabilidade que interessa, 761 ou 768 golos, conforme a contagem é feita por brasileiros ou terceiros.
Apesar de os brasileiros apenas contabilizarem 759 golos a Josef Bican, internacionalmente são-lhe atribuídos 805. É esse o número que CR7 persegue. Ainda faltam 100. É muito golo, sem dúvida alguma. Mas de cada vez que, nos próximos tempos, Cristiano marcar um golo, será mais um degrau nessa escada impressionante, onde a glória suprema se escreve com bolinhas através do número 806.
O atleta está agora apenas a 5 golos de ultrapassar a lenda Ferenc Puskás e a uma dúzia de se tornar o melhor marcador de sempre de uma seleção nacional, ao galgar sobre a marca do jogador Ali Daei, do Irão, que fez 109 golos em 149 jogos pela sua seleção, numa zona do globo onde marcar golos não tem o grau de dificuldade da Europa.
O degrau seguinte desta monumental escadaria será quando conseguir concretizar mais 53 golos, ultrapassando Pelé, depois mais 11 para deixar Romário para trás e, por fim, daqui a 101 golos chegar ao Olimpo e tomar o trono a Zeus, ou seja, a Josef Bican.
O meu orgulho em CR7, tem uma imensa dose de alegria associada. Não interessa se ele é bacoco, nacionalista ou tolo, é meu, como o é de muitos outros portugueses.
Mas voltando à Seleção Nacional de Futebol e, já agora, ao próximo jogo com a Seleção do Luxemburgo, proponho que se calem os arautos da desgraça e da calamidade que se atrevem a considerar a hipótese de Portugal não ganhar. A questão não é nem será nunca: e se Portugal não ganhar? Queremos é saber por quantos golos vai ganhar e, quantos desses, serão de Cristiano Ronaldo. Quantos? Pelo menos eu penso assim e isso deixa-me feliz por mais 3 dias. A felicidade faz-se das coisas mais simples do mundo, pelo menos a minha.
Despeço-me com muito carinho, recebe um beijo saudoso deste amigo que não te esquece,